A Agasus, fornecedora de soluções de IaaS (Infrastructure as a Service), anunciou crescimento de 32% entre o ano de 2010 e 2011.
O foco da Agasus é desenvolver projetos customizados de IaaS para empresas de todos os portes, provendo equipamentos como PCs, tablets, servidores, storage, network appliances, notebooks e outros ativos de tecnologia.
“A infraestrutura de TI passa a ser vista como uma despesa mensal – esse modelo provê para a empresa até 20% de economia no ambiente de TI”, comenta Leonardo Muller, diretor de operações da Agasus.
Um dos diferenciais da companhia é ter uma proposta mais ampla, onde um Service Desk e um datacenter, reforçam a qualidade do serviço oferecido. Hoje, a Agasus é responsável pelo projeto, implementação e gerenciamento de mais de 30.000 ativos em todo o país.
O coração da oferta Agasus é um SLA (contrato de nível de serviço) que transfere para a Agasus toda a responsabilidade de configuração, implantação, gerenciamento, manutenção e substituição do equipamento utilizado pelo funcionário.
De 2007 até o final de 2011, a empresa cresceu 278%. “Em 2012, nossos negócios devem se expandir 38%”, diz o diretor. “A consolidação da cultura de computação em nuvem e a busca por soluções de TI que pesem menos no bolso são os fatores que estão fazendo nosso negócio crescer a índices como estes”.
Para Marcelo Gorab, diretor de comercial da Agasus, “os gestores das empresas já perceberam que o investimento em TI se deprecia muito rapidamente e que, na prática, não resolve as demandas de qualidade de serviço, segurança e confiabilidade exigidos pelo negócio”.
Há vantagens fiscais na adoção do modelo: “a despesa mensal com a solução de IaaS nas empresas é contabilizada como um serviço e, como tal, conta com deduções no imposto de renda”, completa Gorab.
O Gartner aponta que, até 2014, o mercado global de ICT irá gastar US$ 10,5 bilhões com soluções de IaaS. Em todos os casos, o crescimento do uso de soluções virtualizadas e em nuvem lança novas luzes sobre as vantagens do mercado de IaaS – os gestores da empresa passam a considerar natural não possuir ativos e, sim, usar recursos conforme a demanda do negócio.
Foto: Reprodução
O foco da Agasus é desenvolver projetos customizados de IaaS para empresas de todos os portes, provendo equipamentos como PCs, tablets, servidores, storage, network appliances, notebooks e outros ativos de tecnologia.
“A infraestrutura de TI passa a ser vista como uma despesa mensal – esse modelo provê para a empresa até 20% de economia no ambiente de TI”, comenta Leonardo Muller, diretor de operações da Agasus.
Um dos diferenciais da companhia é ter uma proposta mais ampla, onde um Service Desk e um datacenter, reforçam a qualidade do serviço oferecido. Hoje, a Agasus é responsável pelo projeto, implementação e gerenciamento de mais de 30.000 ativos em todo o país.
O coração da oferta Agasus é um SLA (contrato de nível de serviço) que transfere para a Agasus toda a responsabilidade de configuração, implantação, gerenciamento, manutenção e substituição do equipamento utilizado pelo funcionário.
De 2007 até o final de 2011, a empresa cresceu 278%. “Em 2012, nossos negócios devem se expandir 38%”, diz o diretor. “A consolidação da cultura de computação em nuvem e a busca por soluções de TI que pesem menos no bolso são os fatores que estão fazendo nosso negócio crescer a índices como estes”.
Para Marcelo Gorab, diretor de comercial da Agasus, “os gestores das empresas já perceberam que o investimento em TI se deprecia muito rapidamente e que, na prática, não resolve as demandas de qualidade de serviço, segurança e confiabilidade exigidos pelo negócio”.
Há vantagens fiscais na adoção do modelo: “a despesa mensal com a solução de IaaS nas empresas é contabilizada como um serviço e, como tal, conta com deduções no imposto de renda”, completa Gorab.
O Gartner aponta que, até 2014, o mercado global de ICT irá gastar US$ 10,5 bilhões com soluções de IaaS. Em todos os casos, o crescimento do uso de soluções virtualizadas e em nuvem lança novas luzes sobre as vantagens do mercado de IaaS – os gestores da empresa passam a considerar natural não possuir ativos e, sim, usar recursos conforme a demanda do negócio.
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