Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente das Nações Unidas, que se celebra hoje, 5 de junho, a Indra divulga seus êxitos e esforços para contribuir na contenção da mudança climática e na proteção do planeta.
A empresa antecipou em uma década suas metas de redução de emissões baseadas na ciência, renovou e ampliou a certificação ambiental ISO 14001, conta com um plano ambicioso e realista de transição climática para todas as atividades do grupo e continua promovendo o desenvolvimento de soluções tecnológicas que contribuem para frear o aquecimento global e proteger nosso meio ambiente.
“Na Indra, queremos conscientizar sobre a importância de reforçar o compromisso com o meio ambiente sem demora. A inovação e a tecnologia são fundamentais para alcançar um desenvolvimento sustentável, e contamos com soluções para ajudar nossos clientes nesse caminho, com produtos cada vez mais ecoeficientes, com sistemas para tornar menos poluente o tráfego aéreo ou o transporte, para facilitar a transição para uma economia de baixo carbono ou proteger os recursos naturais com IA ou até mesmo do espaço”, afirma Manuel Ausaverri, Chief Strategy Officer (CSO) da Indra e principal responsável pela Sustentabilidade do grupo.
A Indra, considerada a empresa de tecnologia mais sustentável do mundo, segundo o Dow Jones Sustainability Index, e uma das líderes na luta contra a mudança climática, de acordo com o Carbon Disclosure Project, assumiu em 2020 os objetivos climáticos da ONU para manter o aumento da temperatura global abaixo de 1,5°C, conforme metas mensuráveis e baseadas na ciência (SBTi). Assim, estabeleceu como metas reduzir em 50% suas emissões por consumo energético até 2030, alcançar zero emissões por esse conceito até 2040 e estender a descarbonização a toda sua cadeia de suprimentos para ser neutra em carbono até 2050.
Graças às ações implementadas nos últimos anos, a empresa conseguiu reduzir suas próprias emissões em 26% em apenas quatro anos e antecipar em dez anos esses objetivos, para neutralizar as emissões em suas operações próprias até 2030 e ser Net Zero em 2040, ou seja, reduzir todas as emissões em sua cadeia de valor ao nível mais próximo de zero tecnicamente possível, neutralizando as emissões remanescentes, e não alcançar a neutralidade apenas por medidas de compensação.
A melhoria da eficiência energética; o uso de energia verde, que já representa 88% da energia do grupo; as medidas de teletrabalho; um preço interno para o carbono, que considera o fator CO₂ na tomada de decisões da empresa; o incentivo à contratação de fornecedores mais sustentáveis e a capacitação dos fornecedores no cálculo de suas emissões; ou a consideração de critérios de eco-design para reduzir o impacto ambiental dos produtos, permitiram à Indra acelerar sua agenda de descarbonização.
A multinacional também renovou este ano sua presença na lista de empresas líderes climáticas europeias que mais reduziram as emissões de gases de efeito estufa, elaborada pelo Financial Times e a empresa de pesquisa Statista, na qual se posicionou como a primeira empresa de tecnologia espanhola e a quinta na Europa em redução de emissões.
