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O aumento de postos de trabalho relacionados à "nuvem" no Brasil será de 386% até 2015. Até lá, o Brasil terá 414,1 mil postos de trabalho relacionados à "nuvem," segundo relatório da consultoria IDC.

O estudo "Cloud Computing's Role in Job Creation", encomendado pela Microsoft, indicou que o Brasil, em 2015, será a primeira fonte de trabalho associado à "nuvem" na América Latina.

De acordo com o estudo, o Brasil irá se tornar a quinta potência mundial em empregos produzidos no espaço on-line, embora longe dos quatro primeiros países: China (4,6 milhões), Índia (2,1 milhões), EUA (1 milhão) e Indonésia (915,8 mil).

Entre 2012 e o final de 2015, os dados do estudo indicam que o número de postos de trabalho no mundo relativos à "nuvem" vai dobrar, passando de 6,7 milhões para 13,8 milhões, dos quais 48,9% se produzirão na China e Índia.

A migração de serviços à "nuvem" representa uma redução de custos para as companhias, uma economia que, segundo o estudo, se transformará em investimento e inovação que requereria mais pessoal tanto para pequenas como para grandes empresas.

Mais de um terço das vagas de emprego geradas pela "nuvem" serão abertas nos setores de comunicação, nos bancos e na produção em pequena escala. A estimativa é que as receitas derivadas da "nuvem" cheguem a US$ 1,1 trilhão até 2015.