“Nossa tecnologia está instalada nos principais hospitais do país. Muitos deles utilizam o controle de acesso integrado ao seu modelo de negócio, no qual os processos internos de funcionamento do hospital se misturam com a segurança da identificação de profissionais, empresas terceirizadas, pacientes e visitantes. O sistema de controle de acesso é integrado a outros softwares, de RH, gestão de terceiros e de gestão de pacientes onde não há necessidade de interação humana, aumentando a performance e confiabilidade operacional e trazendo mais informação e inteligência de negócios, enviando informações adicionais a outros sistemas, desde o BMS a relatórios financeiros e suprimentos”, comenta Gustavo Henrique Chiarelli, coordenador de treinamento da Schneider Electric.

Atualmente, a empresa dedica-se ao aprimoramento de suas soluções para conseguir atender às demandas hospitalares. Por isso, concentra esforços para desenvolver ferramentas que deixem esses locais mais centrados na experiência do paciente. Para tanto, além das ofertas para a elétrica, conta com soluções de automação predial capazes de entregar um ecossistema completo para a infraestrutura hospitalar, como serviços que usam Inteligência Artificial para melhorar os indicadores de eficiência energética, passando pelo uso de realidade aumentada e culminando nos processos de redução da pegada de carbono e melhoria da sustentabilidade do recinto.

A preocupação com a atualização das tecnologias no decorrer dos anos se fez necessária tendo em vista que, antigamente, os computadores possuíam o poder de quebrar a senha de um cartão de acesso com alguns dias de processamento, o que inviabilizava o acesso de hackers a locais protegidos. No entanto, o aumento gradativo do poder tecnológico deu aos celulares uma capacidade superior a qualquer aparelho antigo, tornando as possibilidades para os “inimigos alheios'' mais acessíveis.

Além disso, se o hospital conta com sistemas de gerenciamento completo, os dados podem ser cruzados para maior visibilidade do negócio. Dessa forma, é possível calcular os gastos com oxigênio, energia, internet e funcionários pelo número de pessoas que utilizam o edifício, sem contar a identificação automática de consumo acima da média, indicando possíveis vazamentos.

“Minha recomendação é que, ao pensar em sistemas de acesso, as empresas tenham o compromisso de manter os sistemas alinhados com os padrões atuais de segurança, escalabilidade e capacidade de adaptação, olhando o acesso como parte do business hospital”, finaliza Chiarelli.